terça-feira, 17 de setembro de 2013

16 DE SETEMBRO: Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio

E porque ela é tão importante? A Camada de Ozônio é fundamental para a manutenção da vida na Terra, sendo responsável por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta B (UVB) emitidos pelo Sol que atingem nosso planeta. No último século, as emissões de gases de efeito estufa provenientes de processos relacionados com o desenvolvimento aumentaram consideravelmente, gerando consequências adversas para a camada de ozônio e para a temperatura do planeta. Em 1987, o primeiro esforço para regular emissões de gases nocivos para a camada de ozônio aconteceu com a assinatura de 47 países do Protocolo de Montreal. O Protocolo tem como objetivo de fazer com que os países se comprometerem a acabar e substituir o uso de CFC’s e de outras substâncias que contribuem para a destruição da Camada de Ozônio. O Protocolo foi responsável pela redução de 80% no consumo mundial de CFC (gás clorofluorcarbono) e por várias inovações tecnológicas realizadas nos países para a redução de gases. O Protocolo de Kyoto foi outro marco na discussão das emissões de gases de efeito estufa e apesar de sua importância na redução das emissões de GEE, ainda não gerou resultados significativos e as emissões globais continuam aumentando e gerando um futuro de incerteza sobre quais e a magnitude dos impactos negativos do aquecimento global para os seres humanos. Neste contexto, o WWF-Brasil vem atuando em busca de um futuro de segurança climática, com um acordo climático global que garanta níveis seguros de emissões e coerência e sinergia nas políticas nacionais de clima para um desenvolvimento sustentável de baixo carbono no Brasil, garantindo a manutenção da camada de ozônio e minimizando assim os impactos do aquecimento global e garantindo o bem estar e a segurança climática da população em geral. Política energética Mesmo com todo o potencial de fontes de energia renovável de baixo impacto de que o Brasil dispõe, como a eólica, solar, biomassa e biocombustíveis, que poderiam suprir uma grande parte das demandas de energia do país nas próximas décadas, o país direcionará cerca de 70% de todos os investimentos em energia para combustíveis fósseis, segundo estimativas oficiais até 2020. Fonte: https://mail.google.com/mail/?shva=1#inbox/1412dade86a57258

quarta-feira, 31 de julho de 2013

4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente:

São objetivos da 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente: Divulgar a Política Nacional de Resíduos Sólidos para cada ente da federação. Contribuir para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos com foco nos eixos: Produção e Consumo Sustentáveis, Redução de Impactos Ambientais, Geração de Emprego e Renda e Educação Ambiental. Estabelecer a responsabilidade compartilhada entre governos, setor privado e sociedade civil. Contribuir para que cada estado e município solucionem os entraves e desafios na implementação da gestão dos resíduos sólidos. Difundir práticas positivas que possam contribuir para desenhos de políticas públicas locais e regionais. Acompanhe pela internet e a mídia falada(rádio e televisão), Saiba o que o país está discutindo a respeito de sua vida com o meio em que você vive, é necessário conservar. O município de Cruz estará perticipando da Conferência estadual com um número bem expressivo de delegados, Vamos mostrar a força que o município tem com a temática meio ambiente. Agora é a hora de fazer com com o município cumpra sua agenda ambiental, já que no passado pouca importância se dava a esta temática, salvo algumas pessoas que tentava reverter esta realidade no município. Cruz agora é administrada pelo povo, participação popular nas decisões da gestão ambiental no município. Vamos ser exemplo para o Brasil. Mais informações acesse: http://www.conferenciameioambiente.gov.br/a-4a-cnma

sábado, 30 de março de 2013

Sertão dos Inhamuns Ambientalistas alertam contra cultivo do nim

Planta se mostrou incompatível com a flora e a fauna da caatinga existente no semiárido do País. Crateús. O Pacto Ambiental da Região dos Inhamuns (Parisc) se mobiliza contra a proliferação do plantio do nim (Azadirachta indica A. Juss) em municípios dessa região. A preocupação é no sentido de evitar a proliferação, em vista dos danos ambientais já verificados naquela região. O cultivo da espécie e sua proliferação estão provocando prejuízos a outras espécies vegetais e até animais, uma vez que possui também propriedades repelentes Na última semana, o Pacto enviou documento ao Ministério do Meio Ambiente, ao Governo do Estado e para pesquisadores da espécie que atuam em universidades brasileiras. O objetivo foi informar acerca do elevado aumento no plantio da espécie exótica, vinda da Índia, alegando que prejudica o bioma caatinga. Afirma que a ação agrava ainda mais o processo de desertificação no Estado. Solicita que o órgão determine pesquisa urgente sobre os efeitos da espécie no País, especialmente no semiárido brasileiro. Iniciativa "Tomamos a iniciativa de enviar esse documento para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e esperamos atitudes concretas por parte do Ministério em relação a esse fato. Isso vem agravando ainda mais a situação do processo de desertificação no Estado do Ceará", explica Jorge de Moura, secretário executivo do Pacto. No documento, o Pacto relata a preocupação com a introdução de espécies oriundas de outros países no bioma caatinga, alertando que não há controle no Estado, e que as espécies nativas da caatinga estão perdendo espaço para as árvores exóticas. Diz ainda que ações como essa trarão grandes prejuízos ao meio ambiente e ao bioma em um futuro próximo, com base em cinco justificativas: "a espécie nim se alimenta dos microrganismos da terra, é repelente natural de proporções desastrosas para a fauna e a flora, tem poder extraordinário de reprodução que já está sem controle, é árvore invasora, é abortivo natural que já ocasiona danos na região", defende o documento. Experiências O Pacto cita no documento exemplos de agricultores da região que tiveram experiências negativas com a espécie. Narra que o proprietário da Fazenda Veneza, no município de Tauá, plantou há quatro anos duas mudas de nim em seu pomar próximo a um cacimbão. "Todas as árvores fruteiras do seu sítio morreram e até parece que atearam fogo, a água está contaminada. Se algum canteiro de verduras ou mesmo árvores forem regadas com essa água, a mortandade é de imediato". Outro caso relatado é o do agricultor Luiz de Miranda, no município de Parambu, que plantou apenas duas mudas da planta e rapidamente ela se proliferou pela sua propriedade invadindo um córrego e todo o espaço do entorno. Para o Pacto, a espécie tem potencial benéfico, desde que controlada. "Manipulada de forma correta tem inúmeros benefícios. Deveria ser restrita aos laboratórios e universidades para trabalharem seus produtos. O que não concordamos é a forma como essa árvore está sendo incorporada no bioma caatinga, de forma incontrolada", destaca Jorge Moura. Ele lembra que, em 2011, o Parisc realizou uma audiência pública com a presença dos 12 municípios que compõem o Pacto, ocasião em que tratou sobre a questão. Mostrou aos 12 municípios integrantes que a plantação da árvore nim como arborização das cidades é um crime ambiental de graves proporções. Plantio Salienta que, após a audiência, alguns municípios da região seguiram as orientações e iniciaram processos e campanhas de arborização e plantios com espécies nativas. Para o botânico e engenheiro agrônomo Antônio Sérgio Farias, a preocupação do Pacto Ambiental é muito válida. Explica que, nos últimos dois anos, é que os efeitos da espécie estão sendo percebidos no Ceará. "O plantio do nim é relativamente novo no Ceará, em torno de 10 anos, e quem plantou agora é que sente os efeitos". Salienta o botânico que as pesquisas ainda são poucas para se saber exatamente os efeitos prejudiciais ao bioma. Porém, enfatiza o seu poder invasor e prejudicial ao ecossistema. "Não é adequado para arborização e jamais para o reflorestamento, que tem que ser feito com plantas nativas". Eveline Lanzillotti, bióloga que realizou pesquisas acerca da invasão de plantas exóticas quando atuava como professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece) na região dos Inhamuns, também chancela o documento do Pacto. "O nim assim como outras espécies (algaroba, sempreverde, entre outras) estão em quantidade excessiva na caatinga e invadem o bioma, competem com as nossas espécies e ganham. Propagam-se rápido e tem fácil poder de adaptação. Já podemos afirmar que o bioma caatinga está descaracterizado, especialmente no que se refere à flora", alerta da pesquisadora da Uece. Segundo avalia, o documento do Pacto tem grande relevância. "Se não tomarmos providências, em curtíssimo prazo, as espécies do bioma caatinga desaparecerão", alerta a pesquisadora. Com a sinalização dos pesquisadores da área, os ambientalistas esperam maior critério no cultivo da planta na região. Debate 2011 foi o ano que o Parisc realizou uma audiência pública alertando sobre os efeitos do plantio da espécie para o bioma caatinga no semiárido brasileiro Mais informações Pacto Ambiental da Região dos Inhamuns (Parisc) Jorge Moura Município de Tauá (85) 8520.9939/(88) 9427.6837. SILVANIA CLAUDINO REPÓRTER Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1247551

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Agricultura familiar influencia nos manejos da agroecologia

Zona Norte Congresso tem o objetivo de conscientizar produtores sobre a sustentabilidade Sobral Com o Programa Agricultura Familiar e projetos como a mandala, a galinha caipira integrada com a criação de outros animais e quintais produtivos, a Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria de Agricultura, têm apostado na transição da agricultura tradicional para a agroecologia. Feira reúne agricultores locais a fim de levar as novidades em técnicas e manejos para produtores, criadores, agricultores e acadêmicos FOTO: JÉSSYCA RODRIGUES Segundo a secretária de Agricultura do município, Luiza Barreto, a agroecologia está sendo trabalhada em um sistema produtivo integrado com o meio ambiental pensando na sustentabilidade das gerações futuras. Ela explica que hoje a agricultura familiar se encontra em transição. "Estamos trabalhando para que este setor faça sua transição para a agroecologia, pois ela visa não apenas a produção, mas sim o sistema como um todo". Para ela, esse é o objetivo da agroecologia, trabalhar a produção visando integração. "Tem que haver a integração do homem com o meio ambiente, no qual os impactos ambientais serão amenizados e a sustentabilidade desses projetos do ponto de vista ambiental e econômico sejam garantidos". Em Sobral, a agricultura familiar fornece para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Governo Federal. Luiz conta que por meio desse programa a Prefeitura recebe uma verba que é complementada e assim compra os alimentos do agricultor familiar. Esses alimentos são distribuídos para 28 instituições e programas sociais. "Atendemos hoje o Restaurante Popular, a Santa Casa de Misericórdia de Sobral, a Casa do Idoso... São todas instituições sócio assistenciais e programas sociais, que são abastecidas por cerca de 400 agricultores que entregam na Prefeitura esses alimentos", contou. Investimento A secretária afirma que só neste ano foram investidos R$1,1 milhão e produzidas 450 toneladas de alimento pelo programa em Sobral, mesmo com as dificuldades da seca. "Com essa falta de água, o trabalho de todos que mexem com agricultura passa por um momento muito difícil. Para nós, da Secretaria e projetos, temos que trabalhar com o agricultor a fim de incentivar e motivar". Para a agricultora Carla Maria Lopes, apesar de morar na Serra da Meruoca, tem sentido que a falta da chuva tem sido bastante prejudicial. "Sei que a seca não foi tão forte para mim quanto para outros que moram em áreas de sertão, mas a produção caiu bastante e o tamanho das frutas diminuiu. Muito do que é plantado não vinga". O projeto da Galinha Caipira, que também está inserido entre os projetos que buscam funcionar com a agroecologia, tem ajudado a aumentar a renda do sertanejo. São 60 agricultores que receberam 75 pintos para iniciar sua criação e orientação técnica da Prefeitura. As aves são levadas para um local adequado onde permanecerão até completar um mês. Depois, deverão ser levadas para um galpão aberto onde ficam até o abate. De acordo com os técnicos, essa galinha tem como diferencial um controle de alimentação, vacinação e ciclo de vida de três meses, chegando a pesar cerca de 3 quilos. Depois que voltou do Rio de Janeiro, o criador Iranildo Sousa Gomes usou o quintal de casa para começar a criar galinha caipira entre os pés de frutas. Segundo ele, as galinhas têm ampla procura por restaurantes, além de comércio, e seu preparo é simples. "Tudo nela é simples, desde a criação, até o abate e a preparação do prato". Para ajudar esses criadores e agricultores, a X Feira de Agricultura da Zona Norte (Agrinorte), que está acontecendo juntamente com o III Congresso Cearense de Agroecologia, trouxe temas como "A Agricultura Familiar e Agroecologia" a fim de levar as novidades em técnicas e manejos para produtores, criadores, agricultores e acadêmicos. Na ocasião, os estudantes do curso de Zootecnia da Universidade Estadual Vale do Acaraú aproveitam para mostrar as vantagens da apicultura para a agricultura em geral, mostrando abelhas da região como benéficas para a produção. Segundo o estudante Ivo de Oliveira, a criação delas é um investimento sustentável, rentável e compatível com diversas atividades agrícolas quando feita dentro dos padrões da agroecologia. Participação Para os agricultores que moram foram da sede do município de Sobral, a organização do vento providenciou transporte, pois, de acordo com a secretária Luiza Barreto, que também é a presidente da Agrinorte, é extremamente importante a participação de todos. Dentre os temas abordados, estão a mudança de clima no semiárido, mercado e consumo sustentável e o uso de tecnologia alternativas e renováveis. A feira e o congresso estão acontecendo até hoje e são abertas para a visitação do público. Benefício 1,1 milhão de reais foram investidos só neste ano no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e produzidas 450 toneladas de alimento em Sobral Mais informações: X Agrinorte e III Congresso de Ecologia, Centro de Convenções de Sobral. Avenida Doutor Arimatéia Monte e Silva, 300 - Campo dos Velhos / (88) 3611.6311 JÉSSYCA RODRIGUES COLABORADORA Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1201489

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Áreas de Preservação Permanente Urbanas

As Áreas de Preservação Permanente foram instituídas pelo Código Florestal (Lei nº 4.771 de 1965 e alterações posteriores) e consistem em espaços territoriais legalmente protegidos, ambientalmente frágeis e vulneráveis, podendo ser públicas ou privadas, urbanas ou rurais, cobertas ou não por vegetação nativa. Entre as diversas funções ou serviços ambientais prestados pelas APP em meio urbano, vale mencionar: a proteção do solo prevenindo a ocorrência de desastres associados ao uso e ocupação inadequados de encostas e topos de morro; a proteção dos corpos d'água, evitando enchentes, poluição das águas e assoreamento dos rios; a manutenção da permeabilidade do solo e do regime hídrico, prevenindo contra inundações e enxurradas, colaborando com a recarga de aquíferos e evitando o comprometimento do abastecimento público de água em qualidade e em quantidade; a função ecológica de refúgio para a fauna e de corredores ecológicos que facilitam o fluxo gênico de fauna e flora, especialmente entre áreas verdes situadas no perímetro urbano e nas suas proximidades, a atenuação de desequilíbrios climáticos intra-urbanos, tais como o excesso de aridez, o desconforto térmico e ambiental e o efeito "ilha de calor". A manutenção das APP em meio urbano possibilita a valorização da paisagem e do patrimônio natural e construído (de valor ecológico, histórico, cultural, paisagístico e turístico). Esses espaços exercem, do mesmo modo, funções sociais e educativas relacionadas com a oferta de campos esportivos, áreas de lazer e recreação, oportunidades de encontro, contato com os elementos da natureza e educação ambiental (voltada para a sua conservação), proporcionando uma maior qualidade de vida às populações urbanas, que representam 84,4% da população do país. Os efeitos indesejáveis do processo de urbanização sem planejamento, como a ocupação irregular e o uso indevido dessas áreas, tende a reduzi-las e degradá-las cada vez mais. Isso causa graves problemas nas cidades e exige um forte empenho no incremento e aperfeiçoamento de políticas ambientais urbanas voltadas à recuperação, manutenção, monitoramento e fiscalização das APP nas cidades, tais como: articulação de estados e municípios para a criação de um sistema integrado de gestão de Áreas de Preservação Permanente urbanas, incluindo seu mapeamento, fiscalização, recuperação e monitoramento; apoio a novos modelos de gestão de APP urbanas, com participação das comunidades e parcerias com entidades da sociedade civil; definição de normas para a instalação de atividades de esporte, lazer, cultura e convívio da população, compatíveis com a função ambiental dessas áreas; Além disso, a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano contratou a Universidade de Brasília para fazer o levantamento, em 700 municípios brasileiros, do percentual de áreas verdes e dos corpos d'água existentes nas áreas efetivamente urbanizadas e no seu entorno imediato, onde são exercidas as maiores pressões do processo de expansão urbana. O estudo visa conhecer a proporção de área urbanizada coberta por vegetação e o estado de conservação das APP em suas faixas marginais. A partir do conhecimento dessa realidade será possível subsidiar: a formulação de normas e parâmetros legais sobre o tema; o monitoramento e a definição de ações e estratégias da política ambiental urbana; os processos de decisão a fim de preservar as APP e evitar a sua ocupação inadequada; o apoio aos programas de prevenção de desastres; a avaliação de potencialidades e necessidades na recuperação e preservação das APP situadas em áreas efetivamente urbanizadas e de expansão urbana. Fonte: http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas/%C3%A1reas-de-prote%C3%A7%C3%A3o-permanente

Parques e áreas verdes

Parque urbano é uma área verde com função ecológica, estética e de lazer, no entanto, com uma extensão maior que as praças e jardins públicos. De acordo com o Art. 8º, § 1º, da Resolução CONAMA Nº 369/2006, considera-se área verde de domínio público "o espaço de domínio público que desempenhe função ecológica, paisagística e recreativa, propiciando a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da cidade, sendo dotado de vegetação e espaços livres de impermeabilização". As áreas verdes urbanas são consideradas como o conjunto de áreas intraurbanas que apresentam cobertura vegetal, arbórea (nativa e introduzida), arbustiva ou rasteira (gramíneas) e que contribuem de modo significativo para a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental nas cidades. Essas áreas verdes estão presentes numa enorme variedade de situações: em áreas públicas; em áreas de preservação permanente (APP); nos canteiros centrais; nas praças, parques, florestas e unidades de conservação (UC) urbanas; nos jardins institucionais; e nos terrenos públicos não edificados. Exemplos de áreas verdes urbanas: praças; parques urbanos; parques fluviais; parque balneário e esportivo; jardim botânico; jardim zoológico; alguns tipos de cemitérios; faixas de ligação entre áreas verdes. Fonte: http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas/item/8051

Emissões, pacto e metas

Brasil discute na Tailândia a questão dos gases poluentes. Será uma reunião preparatória para a conferência programada para o final do ano Lucas Tolentino O governo federal negociará alianças internacionais para estabelecer medidas de redução de emissões de gases poluentes. A delegação brasileira discutirá, nesta semana, pactos e metas com representantes de outros países durante a Conferência de Mudanças Climáticas, em Bangkok, capital da Tailândia. O encontro será realizado entre 30 de agosto e 5 de setembro. Promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o evento tem a intenção de alinhar países com intenções semelhantes no combate ao aquecimento global. Funcionará como reunião preparatória para as negociações efetivas que estarão em pauta na Conferência das Partes (COP-18), marcada para o fim do ano, em Doha, capital do Qatar. ESTRATÉGIAS Com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de outros órgãos, a delegação brasileira desembarcou em Bangkok para defender as estratégias e metas nacionais. “Nesse encontro intermediário, haverá uma discussão técnica da agenda para que, então, os acordados sejam validados na reunião ministerial da COP 18”, explicou o coordenador de Monitoramento de Emissões de Gases de Efeito Estufa do MMA, Adriano Santiago. A Conferência de Bangkok será dividida em três grupos temáticos de trabalho. Um deles abordará os aspectos ligados ao segundo período do Protocolo de Kyoto, mecanismo que estabelece metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para os países signatários. Os outros dois eixos da conferência se concentrarão nas ações de cooperação de longo prazo e no detalhamento da Plataforma de Durban, que visa a criação de um novo instrumento legal para ser acordado até 2015 e entrar em vigor a partir de 2020. http://www.mma.gov.br/informma/item/8623-emiss%C3%B5es,-pacto-e-metas